terça-feira, 23 de março de 2010

Orphaned Land - The Never Ending Way of ORwarriOR


Artista: Orphaned Land
Álbum: The Never Ending Way of OrwarriOR
Data de lançamento: 25 Janeiro 2010
Género: Metal oriental, Metal progressivo, Avant-Garde Metal
Editora: Century Media Records
Lista de faixas:


1 - "Sapari"
2 - "From Broken Vessels"
3 - "Bereft in the Abyss"
4 - "The Path Part 1 - Treading Through Darkness"
5 - "The Path Part 2 - The Pilgrimage to Or Shalem"
6 - "Olat Ha'tamid"
7 - "The Warrior"
8 - "His Leaf Shall Not Wither"
9 - "Disciples of the Sacred Oath II"
10 - "New Jerusalem"
11 - "Vayehi Or"
12 - "M i ?"
13 - "Barakah"
14 - "Codeword: Uprising"
15 - "In Thy Never Ending Way (Epilogue)"

Depois de comentar com alguns conhecidos sobre o Metal Neo-clássico e o Metal sinfónico e chegar à conclusão que muitos nem sonham sequer que existe tal coisa, penso... E Metal oriental? Já pensaram eles nisso? Já pensaram que em geral o Metal combina bem com tudo? E que é possível haver uma perfeita hamonia entre peso Death/Doom com música oriental? Não? Precisam urgentemente de ouvir uma grossa dose de Orphaned Land. E podem começar já por este álbum, cujo defeitos eu não consigo apontar. Podiam até ouvir só a "Sapari" que já tinham uma pequena noção do que esta banda Israelita consegue fazer. Mas o ideal é mesmo todo o álbum. Um disco conceptual com cerca de 79 minutos. Com o Metal progressivo a enterrar por todos os cantos, vocais grunhidos de Death/Doom em alternância com os vocais limpos melódicos e assombrosos e o seu toquezinho final, a cereja no topo de bolo: a música oriental. E que cereja que é! Sem ela, talvez os Orphaned Land soassem mais vazios... Talvez até fizessem lembrar os Opeth. Mas com os seus arranjos singulares de música da sua origem, aí já nos apercebemos duma coisa óbvia: os Orphaned Land são únicos. Tanto nas canções longas de 7 ou 8 minutos como nas Interlude melódicas de 2 ou 3... Este álbum é para ser ouvido de princípio ao fim! E se não se ficar deliciado ao fim, então algo de errado se passa. Pode só não gostar, mas mesmo assim... E depois de uma audição atenta... De uma revisão escrita, continuo a não encontrar alguma coisa de errada neste trabalho. Practice makes perfect? Serão os 3 álbuns anteriores uma espécie de prática para este resultado? Serão os anteriores melhores? Sinceramente não sei. O que sei é que este álbum tem algo de mágico que mexeu bastante comigo...

Avaliação: 9,5





1 comentário:

  1. Brutal isto tambem embora só tenha ouvido a "Sapari". Aquilo fica na cabeça brutalmente .

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