Artista: 1349
Álbum: Demonoir
Data de lançamento: 26 Abril 2010-10-13
Género: Black Metal
Editora: Indie Recordings
Lista de faixas:
Álbum: Demonoir
Data de lançamento: 26 Abril 2010-10-13
Género: Black Metal
Editora: Indie Recordings
Lista de faixas:
1 – “Tunnel of Set I”
2 – “Atomic Chapel”
3 – “Tunnerl II”
4 – “When I Was Flesh”
5 – “Tunnel III”
6 – “Psalm 7:77”
7 – “Tunnel IV”
8 – “Pandemonium War Bells”
9 – “Tunnel V”
10 – “The Devil of the Desert”
11 – “Tunnel VI”
12 – “Demonoir”
13 – “Tunnel VII”
2 – “Atomic Chapel”
3 – “Tunnerl II”
4 – “When I Was Flesh”
5 – “Tunnel III”
6 – “Psalm 7:77”
7 – “Tunnel IV”
8 – “Pandemonium War Bells”
9 – “Tunnel V”
10 – “The Devil of the Desert”
11 – “Tunnel VI”
12 – “Demonoir”
13 – “Tunnel VII”
1349! Um dos mais curtos mas importantes nomes da música extrema e um dos principais representantes da podridão do Black Metal. E com este álbum vêm boas notícias para os antigos fãs – retorno ao “básico”. Com o anterior “Revelations of the Black Flame”, os 1349 tiveram uma mudança quase drástica de som – ainda sem sair do Black Metal – e fez um disco deveras diferente e experimental mais virado para o Dark Ambient. Com este “Demonoir” já há um regresso ao normal, ao Black Metal mais grotesco que este grupo sabe fazer. Se olharmos para a estrutura do álbum notamos que não é um álbum regular e temos uma Interlude após cada música – as “Tunnels” - e essas faixas só servem para acrescentar uma pitadinha de mais escuridão ao disco, de forma diferente. Cada uma dessas “Tunnels” fornece uma atmosfera negra, um ambiente obscuro, uns toques arrepiantes. E após cada uma dessas faixas é que vem a explosão de riffs atordoantes, blast beats histéricos e vocais dolorosos com arranjos mínimos. Toda a rijeza e (im)pureza que o Black Metal tem e que nós conhecemos foi genialmente abordada no seu completo nestas músicas e bem à moda antiga. Qualquer um que aprecie o BM na sua melhor extremidade vai amar este colectivo de músicas, para abanar os pescoços freneticamente. A agressividade de cada música quase nos dá a impressão de que as Interludes estão lá para descansar. Mas sem deixar o álbum morrer, porque cada uma dessas faixas ambientais servem como uma excelente antecipação para a extremidade que vem a seguir – à excepção da última “Tunnel” porque essa fecha o álbum, diminuindo o peso, mas mantendo o “negrume”. Não há muito a dizer acerca de cada música, visto que todas se baseiam no mesmo – mas é um repetitivo bom, e os fãs de Black Metal sabem do que estou a falar, e não me refiro à redundância chata em que fazem o mesmo CD ano após ano. Mas é este o tipo de disco que se requer numa banda de Black Metal Escandinava de alto calibre. Quem ouve isto o que quer é levar com uma enchorrada de peso bruto e um enxerto de porrada figurativo, no que toca à agressividade da música.
Avaliação: 9,0
Agreed. Muito bom por acaso, aquele Frost na bateria parece um demónio.
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