quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Escape the Fate - Escape the Fate


Artista: Escape the Fate
Álbum: Escape the Fate
Data de lançamento: 2 Novembro 2010
Género: Post-Hardcore, Metal Alternativo, Metalcore, Emocore, Rock Alternativo, Hard Rock
Editora: DGC Records, Interscope Records
Lista de faixas:

1 – “Choose Your Fate”
2 – “Massacre”
3 – “Issues”
4 – “Zombie Dance”
5 – “Gorgeous Nightmare”
6 – “City of Sin”
7 – “Day of Wreckoning”
8 – “Lost in Darkness”
9 – “Prepare Your Weapon”
10 – “World Around Me”
11 – “The Aftermath (G3)”

Escape the Fate. Nome que já não se safa do tão negro e evitável rótulo de Emo. Mas estes já não são como uns My Chemical Romance, estes Escape the Fate já se inserem nessa categoria. Os verdadeiros factores estão lá e a teenage fanbase também. E também são uma banda que, logo de imediato, sabemos que não vamos ter grande coisa de álbum, assim que um novo sai. A única coisa superior neste álbum é que já é capaz de diferir em algo e não é daqueles discos que pegamos nele e pensámos “Mais vale ouvir o anterior que já se sabe o que está aqui”. Estes, mesmo que não fazendo grande coisa, sempre foram capazes de atirar uma coisita um pouquinho mais diferente ao ar neste terceiro álbum. O próprio vocalista revelou antes do lançamento que trabalharam para fazer um disco com músicas realmente diferentes umas das outras – no seu discurso foi difícil de perceber se ele reconhecia que os dois discos anteriores poderiam ser vistos como uma aldrabice. E há também um ligeiro crescimento musical e desenvolvimento em outros sentidos, como por exemplo, já parecem haver menos berros sofridos neste álbum. Mesmo que o restante se mantenha ainda bastante juvenil. É, precisamente essa atitude mais juvenil presente nestas canções que faz com que este disco seja muito pouco recomendável a muita gente. É aquela estrutura gasta de Post-Hardcore que em nada se pode destacar, já soa mais que mastigado, as alternâncias entre os berros e os vocais limpos que já devem ter muita boa gente farta. A única coisa mais positiva a apontar aqui é mesmo o impacto das melodias dos refrões. Mesmo que sejam feitas à base daquele “refrão que soa a Pop, mas acompanhado dum riff pesado” que já é cliché e já nem sequer é um cliché novo, que já por aí anda há muito tempo. Mas mesmo assim feitos, ainda têm a capacidade de prender o ouvido do ouvinte quer queira quer não e arrastá-lo durante o disco, como que a obrigar atenção. Visto que, se retirarmos esses refrões ficaria um disco aborrecido com pouca ponta para pegar, não há como negar o quão fortes e importantes são esses melódicos refrões. É mesmo a parte em que se pode afirmar “bom trabalho”. Porque, de resto, não se perde grande coisa se se deixar isto por ouvir.

Avaliação: 5,9


1 comentário:

  1. eu ñ gostei nada do que esse sitinho está falando do escape pois eles são uma banda muito inovadora e eles ñ tem nada a ver com emo pois o rock hard-core é muito diferente eles fazem clipes muito legais como situations,issues,citi of sin this war is mine entre outros entao vc tira essas criticas do escape the fate e coloca mais elogios please

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