Artista: Christina Aguilera
Álbum: Bionic
Data de lançamento: 4 Junho 2010
Género: Pop, Electropop, R&B, Dance Pop
Editora: RCA Records
Lista de faixas:
Álbum: Bionic
Data de lançamento: 4 Junho 2010
Género: Pop, Electropop, R&B, Dance Pop
Editora: RCA Records
Lista de faixas:
1 – “Bionic”
2 – “Not Myself Tonight”
3 – “Woohoo” (com Nicki Minaj)
4 – “Elastic Love”
5 – “Desnudate”
6 – “Love & Glamour (Intro)”
7 – “Glam”
8 – “Prima Donna”
9 – “Morning Dessert (Intro)”
10 – “Sex for Breakfast”
11 – “Lift Me Up”
12 – “My Heart (Intro)”
13 – “All I Need”
14 – “I Am”
15 – “You Lost Me”
16 – “I Hate Boys”
17 – “My Girls” (com Peaches)
18 – “Vanity”
2 – “Not Myself Tonight”
3 – “Woohoo” (com Nicki Minaj)
4 – “Elastic Love”
5 – “Desnudate”
6 – “Love & Glamour (Intro)”
7 – “Glam”
8 – “Prima Donna”
9 – “Morning Dessert (Intro)”
10 – “Sex for Breakfast”
11 – “Lift Me Up”
12 – “My Heart (Intro)”
13 – “All I Need”
14 – “I Am”
15 – “You Lost Me”
16 – “I Hate Boys”
17 – “My Girls” (com Peaches)
18 – “Vanity”
Lembro-me que quando apareceu a Lady Gaga, uma coisa que eu e outras pessoas notamos foi que havia uma certa semelhança no seu tom de voz com o de Christina Aguilera. Não era sempre, mas haviam momentos em que a voz realmente fazia lembrar, principalmente no refrão de “Poker Face”. Portanto não iria tão longe ao dizer que a Gaga era uma imitadora da Aguilera, de maneira nenhuma. A Lady Gaga lá arranjou maneira de, adicionando absolutamente nada à música Pop do momento, com um visual completamente marado, atitudes propositadas para chocar o público e outras euforias, garantir uma posição como a principal face da música Pop actual. Isso vai fazer surgir um bom monte de imitadoras, ou seguidoras, influenciadas como queiram. E ironicamente, a própria Christina Aguilera caiu na mesma esparrela. E porquê? Porquê é que ela também quis fazer daquele Dance Pop electrónico que já está tão batido que já soa quase a auto-paródia? Porquê as letras “filthy” com temas sexuais perversos, independentemente da principal faixa etária que vá dar atenção a essa música? E porquê a imagem extravagante, futurista e… robótica? Não sei porquê, mas a Christina Aguilera deixou-se cair nessa mesma esparrela com uma força descomunal. Ainda por cima, depois de “Back to Basics”, um disco bastante “retro” com um estilo Jazz/Swing remontante aos anos 20/30/40. Não vai de encontro aos gostos de todos – nem aos meus – mas é com certeza uma das melhores coisas que qualquer princesinha da Pop poderia ter feito. E logo depois desse aclamado disco, vem este desastroso “Bionic”. Desde o single “Not Myself Tonight” que era possível perceber que havia algo de muito errado na aposta de Christina Aguilera. Mas ao ouvir o disco e ouvirmos os primeiros segundos de “Bionic”, a faixa de abertura, dá para perceber que vai ser doloroso ouvir o registo todo. Experimental? Não acho. Creio que quando se fala em algo experimental, fala-se em descobrir algo novo, experimentar outras influências ainda não utilizadas, fazer misturas pouco usuais, criar algo novo, fazer música inimitável. Não é copiar os factores da música dos outros para que encaixe bem no panorama presente. E desde o início que é sempre a descer, passando pelo constrangedor uso da língua espanhola em “Desnudate”, o dueto Rap-Meets-Pop de “Woohoo” ou aquela típica canção “I’m dirty and I like it” que é “Sex for Breakfast”. Momento estranho. Entre “All I Need” e “You Lost Me”, só temos baladas ao estilo da “Beautiful” ou da “Hurt”. Deve ser do melhor que vai aparecendo por aqui, não fosse o facto de se encontrar tudo seguido e posicionado no final do disco, dando-nos a impressão de que a X-Tina se fartou a determinado ponto e decidiu então fazer aquilo que gosta - e o resto era forçado. No entanto, nas 3 últimas faixas volta ao mesmo e aquilo que devia ser uma promissora faixa – devido à participação da genial Peaches – também teve muito pouco relevo, talvez pela participação despercebida da Peaches. O álbum fecha com a faixa mais pateta, “Vanity”, que começa com uma afirmação “I’m not cocky! I just love myself” e passa por outros versos embaraçosos como “That bitch is so fucking hot”, referindo-se a ela própria ou o refrão “I turn myself on”. Normalmente quando escrevo estes textos sobre algo fora do meu estilo tento ser o máximo de imparcial e avaliar fora do meu gosto. Mas mesmo assim, este “Bionic” não deixa de me soar desastroso…
Avaliação: 3,4
SHAME ON THIS ! I never thought of seeing one of my favourite singers falling to this teen trends just to sell. I can't believe it, she's been practicing for years to make overwhelming records and now she releases this ? C'mon this is the same than putting Eric Clapton in a duo with Britney Spears. I think im going to paint her name green in . This is a really bad situation and it has just left me with a really bad mood.
ResponderEliminarDON'T LAUGH !