Artista: Price of Blood
Álbum: City of Diamonds
Data de lançamento: Setembro 2010
Género: Deathcore
Editora: Independente
Lista de faixas:
Álbum: City of Diamonds
Data de lançamento: Setembro 2010
Género: Deathcore
Editora: Independente
Lista de faixas:
1 – “City of Diamonds”
2 – “Death Will Rise”
3 – “Price of Silence”
4 – “The Last Fallacy”
5 – “Progression”
6 – “Grind and Dust”
7 – “Outro”
2 – “Death Will Rise”
3 – “Price of Silence”
4 – “The Last Fallacy”
5 – “Progression”
6 – “Grind and Dust”
7 – “Outro”
Numa espécie de comunidade online dedicada a música Metal (Spirit of Metal, no caso de se quererem registar) lá no meio daquela lista de amigos, apareceu-me um indivíduo que me perguntou se eu gostava de Deathcore. E eu lá lhe expliquei que apesar de não me importar de ouvir um bocadinho de vez em quando, preferia de longe o original Death Metal. Lá lhe disse porquê e dei-lhe uma listazinha de bandas de Deathcore que eu consiga ouvir e gostar. O rapaz lá se aproveitou e recomendou-me a sua própria banda, estes Price of Blood, comparando-os aos The Acacia Strain – que eu tinha posto na lista que falei. OK, decidi então dar um saltinho ao MySpace da banda e o que ouvi não me desagradou de todo. Para uma banda em crescimento até soava bem. Lá decidi então ouvir o EP de estreia – e não se ralem com o facto de ter feito download do EP, porque ele mesmo deu-me um link de download. Pronto, então, em 7 simples canções, temos aquilo que é de se esperar de uma banda de Deathcore. A banda conhece bem as suas influências e nota-se aqui que os Price of Blood estudaram bem a lição de bandas como Suicide Silence ou The Acacia Strain como já tinha referido. Não tem praticamente nada a acrescentar, apenas que para quem gostar do estilo, tem aqui uma banda nova para ir verificar. Os que não engolem o Deathcore de maneira nenhuma então deixem-se estar, não vão gostar absolutamente nada disto. Claro que, sendo uma banda praticamente amadora ainda em crescimento, há defeitos a apontar: os vocais limpos são muito pobres e precisam de muito trabalho e lembra-nos uma banda de garagem de Pop Punk liderada por um puto qualquer. Os níveis de escrita e composição das canções também ficam um pouquinho aquém e nota-se que a banda também necessita de muita prática e trabalho nessa área, pois por vezes as canções parecem ter partes coladas umas às outras e se nos distrairmos, podemos perder-nos e pensar que já vai na música seguinte e afinal ainda anda às voltas na mesma. Coisas daquelas que têm ainda que ser trabalhadas e desenvolvidas, e como a banda ainda só vai no seu EP de estreia ainda tem tempo de crescer para fazer um Deathcore completo, prontinho para toda a gente odiar – muitos sabem do que estou a falar. Quem estiver interessado numa banda nova e tiver interesse por este estilo… Força. De resto, não serve para muito mais gente.
Avaliação: 6,2
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