Artista: Bring Me the Horizon
Álbum: There Is a Hell, Believe Me I’ve Seen It. There Is a Heaven, Let’s Keep It a Secret
Data de lançamento: 4 Outubro 2010
Género: Metalcore, Emocore, Screamo
Editora: Visible Noise
Lista de faixas:
Álbum: There Is a Hell, Believe Me I’ve Seen It. There Is a Heaven, Let’s Keep It a Secret
Data de lançamento: 4 Outubro 2010
Género: Metalcore, Emocore, Screamo
Editora: Visible Noise
Lista de faixas:
1 – “Crucify Me” (com Lights)
2 – “Anthem”
3 – “It Never Ends”
4 – “Fuck” (com Josh Franceschi dos You Me at Six)
5 – “Don’t Go” (com Lights)
6 – “Home Sweet Hole”
7 – “Alligator Blood”
8 – “Visions”
9 – “Blacklist”
10 – “Memorial”
11 – “Blessed with a Curse”
12 – “The Fox and the Wolf” (com Josh Scogin dos The Chariot)
2 – “Anthem”
3 – “It Never Ends”
4 – “Fuck” (com Josh Franceschi dos You Me at Six)
5 – “Don’t Go” (com Lights)
6 – “Home Sweet Hole”
7 – “Alligator Blood”
8 – “Visions”
9 – “Blacklist”
10 – “Memorial”
11 – “Blessed with a Curse”
12 – “The Fox and the Wolf” (com Josh Scogin dos The Chariot)
Um exemplo de uma banda em que a imagem realmente importa, visto que basta olharmos para este grupo Britânico para percebermos qual a música que tocam. Berros de agonia em conjunto com uma instrumentalização “metálica”. Com adolescentes perturbados em vista, é daquele tipo de bandas renegadas por fãs de Metal e até os podem chamar de Pseudo-Metal e reduzi-los àquilo que todos odeiam que lhes chamem: Emo. E na verdade, os Bring Me the Horizon são um exemplo correcto de uma banda que se possa chamar de Emo, em vez de My Chemical Romance, 30 Seconds to Mars ou Bullet for My Valentine, só porque a juventude até gosta desses. Certo é, que os Bring Me the Horizon parecem ter evoluído um pouco no seu som, no entanto, o público-alvo ainda é o mesmo e ainda há-de haver muita moça “anti-social” a ouvi-los – peço desculpa pelo estereótipo, não quero generalizar. Eles de vez em quando lá sabem atirar uma boa riffada que até dê vontade de um gajo se mexer e por vezes até uns refrõezitos orelhudos que não soam mal de todo, como é o caso de “Home Sweet Hole”, por exemplo. No entanto, não nos podemos esquecer da tormenta que se pode tornar a voz de Oli Sykes. Os seus berros de agonia dão uma ideia de sofrimento e chegam até a fazer sofrer o ouvinte também. O início de “Don’t Go” já deve dar uma ideia. E essa música é suposto ser uma balada, creio eu, e acaba por se tornar estranhamente constrangedora, principalmente com a voz feminina da artista Canadiana de electrónica, Lights. Essa mesma moça também participa na faixa de abertura “Crucify Me”, aquela que deverá talvez ser a faixa mais interessante de todo o disco, com toques experimentais e um cheirinho de electrónica aqui e ali, dando-lhe uma outra atmosfera e um som mais singular. De resto as canções tornam-se extremamente maçadoras pelas razões que já referi e chega quase a meio do disco e o ouvinte já se começa a fartar e começa a achar que os berros sofridos que está a ouvir no momento são exactamente iguais àqueles que tinha ouvido nas primeiras faixas. Uma participação de Josh Franceschi dos You Me at Six em “Fuck” – música com um início ruidoso quase imperceptível - acentua de novo a ideia fixa da banda quanto ao seu público, visto que chamar um vocalista de uma banda de Pop Punk para vocalista convidado numa música de uma banda supostamente de peso não soa lá muito bem – com todo o respeito aos You Me at Six, que até são bastante razoáveis, mas no seu campo. Portanto, como já disse, até podem ter realmente evoluído musicalmente, sim muito bem, mas a atitude pré-púbica permanece lá e acaba por fazer deste um disco desprezível para aqueles que considerem uma ofensa que isto se insira na categoria de “Metal”. Também não estão aqui para enganar ninguém, e com público definido, então para fãs da banda, este álbum é recomendável como qualquer outro deles, aí não falharam. Mas ultimamente não há muita pachorra para bandas como esta…
Avaliação: 4,1
Eu um dia destes faço-lhes uma visita ! Odeio !!!
ResponderEliminarQue horror meu deus! Biakkkkkk
ResponderEliminarvão toma no cu seus bosta
ResponderEliminarcomo vcs entendesem muito de musica
cada tem um gosto seus merdas do capeta emo são vcs
Estou a ouvir o álbum, e estou quase no fim, Rosa Paula, amiga, acho que lhe devias dar mais uma oportunidade. Acabo por até achar minimamente audível. E olha que eu sou picuínhas. A Don't Go foi perfeita para a minha reza, ainda faltam poucas mas se se manterem nesta linha não acho que seja algo assim de muito mau, retirando assim alguma coisa que já disse sobre eles.
ResponderEliminarAmo essa banda*
ResponderEliminarmeu não viaja bring me the horizon nem é emo é metalcore
ResponderEliminarQue besteira!O álbum ficou perfeito.As músicas ficaram ótimas e a banda não é uma porcaria.
ResponderEliminarO bom mesmo é não ficar criticando as bandas de que vc não gosta,até pq vc nem é critico!