Artista: Cypress Hill
Álbum: Rise Up
Data de lançamento: 13 Abril 2010
Género: Hip Hop, Rap Rock, Rap Metal
Editora: Priority Records
Lista de faixas:
Álbum: Rise Up
Data de lançamento: 13 Abril 2010
Género: Hip Hop, Rap Rock, Rap Metal
Editora: Priority Records
Lista de faixas:
1 – “It Ain’t Nothin’” (com Young De)
2 – “Light It Up”
3 – “Rise Up” (com Tom Morello)
4 – “Get It Anyway”
5 – “Pass the Dutch” (com Evidence e The Alchemist)
6 – “Bang Bang”
7 – “K.U.S.H.”
8 – “Get ‘Em Up”
9 – “Carry Me Anyway” (com Mike Shinoda, dos Linkin Park)
10 – “Trouble Seeker” (com Daron Malakian, dos System of a Down)
11 – “Take My Pain” (com Everlast)
12 – “I Unlimited”
13 – “Armed & Dangerous”
14 – “Shut ‘Em Down” (com Tom Morello)
15 – “Armada Latina” (com Pitbull e Marc Anthony)
2 – “Light It Up”
3 – “Rise Up” (com Tom Morello)
4 – “Get It Anyway”
5 – “Pass the Dutch” (com Evidence e The Alchemist)
6 – “Bang Bang”
7 – “K.U.S.H.”
8 – “Get ‘Em Up”
9 – “Carry Me Anyway” (com Mike Shinoda, dos Linkin Park)
10 – “Trouble Seeker” (com Daron Malakian, dos System of a Down)
11 – “Take My Pain” (com Everlast)
12 – “I Unlimited”
13 – “Armed & Dangerous”
14 – “Shut ‘Em Down” (com Tom Morello)
15 – “Armada Latina” (com Pitbull e Marc Anthony)
6 anos desde que saiu “Till Death Do Us Part” dos Cypress Hill. Ou seja, desde 2004 que não tínhamos aqueles malabarismos que os Cypress Hill faziam com a música dentro dum disco, em que ora faziam Hip Hop puro, como desatavam a acrescentar-lhe aí uns riffs agressivos e faziam Rapcore/Rap Rock. Por muitas vezes também há influências latinas – que não soam bem de todo – devido à origem Latino-Americana dos membros da banda. No anterior “Till Death Do Us Part” até houve alguma influência de Reggae e o disco aparentava ser um pouquinho mais religioso. E o ponto essencial: os Cypress Hill pareciam estar a perder a faísca que tinham inicialmente nos tempos de “Cypress Hill” e “Black Sunday”. Daí que não tivessem havido muitas saudades do grupo, durante a longa pausa e até se achou que um intervalozinho talvez lhes fosse fazer bem, para recuperar alguma força. E realmente serviu para recuperar alguma força, não toda. Os Cypress Hill já se encontram em alguma forma, mas nota-se que a “cabeça” que tinham nos discos iniciais já não é exactamente a mesma que inicialmente e que mesmo para uma banda tão versátil como os Cypress Hill, a determinado momento torna-se difícil conseguir manter a essência sem a repetir. Portanto, com algum esforço os Cypress Hill ainda conseguem fazer este disco singrar relativamente. Apesar de o disco ser maioritariamente na pureza do Hip Hop, e de ser ainda um bom Hip Hop, bem praticado e com tudo no sítio, as faixas que acabam por se destacar mais são as que penetram Rock no Hip Hop. A participação de Tom Morello no hino de punho erguido “Rise Up” é maravilhoso e a sua guitarra torna-se mágica como sempre; numa faixa mais Pop/Rock, Mike Shinoda, dos Linkin Park dá-nos um calmo refrão agradável, a juntar ao trabalho de Rap dos CH; “Trouble Seeker” destaca-se como uma faixa realmente de “Rap Metal” e a energia que o riff que Daron Malakian, guitarrista dos System of a Down fornece é inigualável em todo o disco – e foi a música que me deu vontade de aumentar o volume. Tom Morello regressa em “Shut ‘Em Down” para mais umas riffadas que gritam “Morello” a cada nota. E mais valia o álbum ter-se ficado por aí, porque a faixa “Armada Latina”, com Pitbull – um grande e respeitável nome, como podem reparar – e Marc Anthony, numa enchorrada de música latina com um refrão que, ao contrário de “Trouble Seeker”, fez-me tirar-lhe volume, porque até se tornava embaraçoso. Mas fora essa última faixa, é um álbum que se aguenta bem e que certamente irá trazer uns sorrisos aos fãs de Cypress Hill. Ainda não é aquele “bom álbum” da banda, mas pelo menos “bastante aceitável” para a banda que é, já serve.
Avaliação: 7,4
Quem quer ser o king da minha hill ?
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