segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Drowning Pool - Drowning Pool


Artista: Drowning Pool
Álbum: Drowning Pool
Data de lançamento: 27 Abril 2010
Género: Hard Rock, Metal Alternativo, Nu Metal, Post-Grunge
Editora: Eleven Seven
Lista de faixas:

1 – “Let the Sin Begin”
2 – “Feel Like I Do”
3 – “Turn So Cold”
4 – “Regret”
5 – “Over My Head”
6 – “All About Me”
7 – “More Than Worthless”
8 – “Children of the Gun”
9 – “Alcohol Blind”
10 – “Horns Up”
11 – “King Zero”

Let the bodies hit the floor… Let the bodies hit the floor… Os Drowning Pool são um exemplo de uma banda que teve o seu momento alto quando o Nu Metal teve o seu auge e que desde então, vão lançando os seus discos, mas passando sempre um pouco mais despercebidos. Com o lançamento deste “self-titled” já se espera que quem note e dê grande importância sejam os fãs mais dedicados que ainda não lhes viraram as costas. E também se espera que a recepção seja feita com base num “conjunto de novas canções” e não algo realmente novo e explorado aqui. Apenas mais 11 canções de peso moderado. As letras ainda se mantêm conectadas com as habituais do Nu Metal, só que mais adultas. Passo a explicar, ainda relatam problemas, depressão, sofrimento, etc, etc, só que em vez de se basear em experiências juvenis e em ser dirigido a um público adolescente, retratam problemas pessoais do vocalista como divórcio e a perda do pai – perder um pai na adolescência é possível, mas já andar a lidar com divórcio é que já é capaz de ser um bocadinho menos usual. Na música em si não há esforço nenhum em inovar e nota-se que o que a banda fez foi escrever novas canções, novas melodias, novos riffs, até ter um conjunto de canções novas completo para um novo álbum. A aposta é, obviamente, em refrões de captar o ouvido, o factor em que se investe aqui para agarrar o ouvinte e querer abrir a possibilidade de querer ouvir a música outra vez. Perfeitamente notável em faixas como “Let the Sin Begin”, “Feel Like I Do” – até é a esta que dou o principal destaque, o que se torna óbvio com a sua posição de single principal -, “Over My Head” – que de certa forma até pisca o olho aos Staind – ou “Children of the Gun”. Dá para se ouvir, especialmente quem goste disto, mas de resto não tem nada que se sobressaia perante qualquer outro álbum de peso ou “meio-peso” que tenha sido lançado este ano. É Metal para principiantes, e assim serve.

Avaliação: 6,4


Sem comentários:

Enviar um comentário