Artista: Sikfuk
Álbum: Teabagged at Birth
Data de lançamento: Setembro 2006
Género: Pornogrind
Editora: Goregiastic Records
Lista de faixas:
Álbum: Teabagged at Birth
Data de lançamento: Setembro 2006
Género: Pornogrind
Editora: Goregiastic Records
Lista de faixas:
1 – “Tits Covered in Dichkole Sores”
2 – “Deadhooker Double Penetration”
3 – “Fucked with a Dildo Bong”
4 – “The Fowl Mishappenings of Dr. Nutcheese”
5 – “Clear Ass Boozen and Butthole Bruisen”
6 – “Teabagged at Birth”
7 – “Snowballed by Grandma”
2 – “Deadhooker Double Penetration”
3 – “Fucked with a Dildo Bong”
4 – “The Fowl Mishappenings of Dr. Nutcheese”
5 – “Clear Ass Boozen and Butthole Bruisen”
6 – “Teabagged at Birth”
7 – “Snowballed by Grandma”
A capa não é das melhores coisas para se olhar, e duvido que queiram estar a vê-la durante muito tempo. Os títulos estão em competição entre si para ver qual deles o mais doentio e que causa a maior revolta no estômago. Isto vindo duma banda chamada simplesmente “Sikfuk”. Que é isto afinal? Pornogrind, pois claro. Então aí já se muda tudo o que é dito anteriormente. A capa é a ideal e tem os seus elementos no sítio para que não seja acessível a qualquer um – Pornogrind é acessível a poucos -, Os títulos são os ideais para nos transmitir a ideia do tipo de banda que se trata e de imediato já sabemos que não há qualquer letra na música para acompanhar esses títulos. E tudo vindo de uma banda chamada “Sikfuk”. Um nome a condizer. Se eu falar da música posso dizer o mesmo que disse quando falei do “Opus(sy) VI” dos Cock and Ball Torture e afirmar que isto não é musica feita para ser realmente boa e apenas serve para nos atirar brutalidade ao extremo nos ouvidos. Tripas, vómito, carnificina, fezes, cadáveres carbonizados, tudo isso nos cai encima sob a forma de música extrema. Sem ser para ser levada a sério. Só para a diversão e para quem gostar de peso e achar piada a estes sons. E uns de nós realmente vão gostando. No panorama underground, estes Sikfuk já ganharam notoriedade por uma coisa: os vocais. Uns squeals impressionantes e inigualáveis. Quem gostar de ouvir um bom squeal, numa música só deste disco tem incríveis squeals e de formas diferentes. Nestas músicas há as Intros – o pormenor maçador deste tipo de música – mas de certa forma até nem estorvam assim tanto, visto que investem em níveis elevados e patetice que até se torna aceitável. Com citações como “I wish I had more hands, so I could give those titties four thumbs down!” ou “I know a dead hooker when I see one!” que depois evolui para “I’ve never seen so many dead hookers in my life!”. Coisas tão parvas que até nem se chegam a dispensar da música. Os riffs não são tão baixos e distorcidos e não arranham tanto, alguns até são um bocadinho mais técnicos. E posso dizer claramente que chego a andar, mais que uma vez, com o riff de “Tits Covered with Dickhole Sores” preso na cabeça. Conseguem fazer isso. Nem me adianta estar aqui a alargar muito sobre isto, porque é o estilo de música cujas intenções já as disse mais que uma vez. Isto não é para ser nenhum bom álbum. Ao “Opus(sy) VI” dos Cock and Ball Torture dei a mediana classificação de 6,0, porque achei que é o que se adequa para o tipo de álbum que é. No entanto sinto que deva dar algo mais a este. Qual a razão? Pois, são os vocais mesmo. Porra lá para os squeals…
Avaliação: 6,6
Obrigado por apreciares o meu estilo vocal.
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