Artista: Buckethead
Álbum: Captain EO’s Voyage
Data de lançamento: 29 Novembro 2010
Género: Rock Experimental, Instrumetal, Ambiente
Editora: Hatboxghost Music
Lista de faixas:
Álbum: Captain EO’s Voyage
Data de lançamento: 29 Novembro 2010
Género: Rock Experimental, Instrumetal, Ambiente
Editora: Hatboxghost Music
Lista de faixas:
1 – “Captain EO’s Voyage”
2 – “Light”
3 – “Infinity Appears”
4 – “Stained Glass Hill”
5 – “Trails of Moondust”
6 – “Star Chasing”
7 – “Dancing the Dream”
8 – “The Siphoning Sequence”
9 – “Chase the Darkness Out”
10 – “Backwards Footprint”
11 – “Tarantula Crossing”
12 – “Tears in the Mirror”
2 – “Light”
3 – “Infinity Appears”
4 – “Stained Glass Hill”
5 – “Trails of Moondust”
6 – “Star Chasing”
7 – “Dancing the Dream”
8 – “The Siphoning Sequence”
9 – “Chase the Darkness Out”
10 – “Backwards Footprint”
11 – “Tarantula Crossing”
12 – “Tears in the Mirror”
Vigésimo nono album de estúdio do enigmático guitarrista Buckethead. O terceiro este ano após “Shadows Between the Sky” e “Spinal Clock”, do qual pretendo falar brevemente. “Captain EO’s Voyage” é o título, tido como homenagem a Michael Jackson, referindo-se ao seu filme de 1986 “Captain EO”. Já não é a primeira vez que Buckethead homenageia o Rei da Pop, visto que “The Homing Beacon”, uma música lançada online em Julho de 2009 trata-se de um tributo a Jackson após a sua morte. Mas avançando, no que toca a este disco. Com estes 3 discos deste ano é possível perceber que Buckethead escolheu uma vertente mais calma para a sua música, mais ambiental, mais suave. Já tinha sido possível perceber no experimental e semi-acústico “Shadows Between the Sky” e na experiência com um Banjo em “Spinal Clock”. Este disco talvez se assemelhe um pouco mais ao “Shadows”, e é recheado de 12 calmas canções instrumentais, com percussões a ser tratadas por Dan Monti, enquanto Buckethead manuseia gentilmente a sua guitarra para criar melodias acolhedoras. Não há muito a acrescentar quanto às estruturas das canções, visto que isto não se trata de nenhum disco lançado ao ar para um campeonato de vendas, nem sequer para ser um alvo de aclamações críticas. A maneira livre e seguida como Buckethead grava e edita a sua música, só demonstra como este estranho indivíduo trata-se apenas de um artista que faz o que faz apenas por gosto. Logo, mesmo que não haja nada de muito especial a salientar neste registo, não deixa de ser um bom disco agradável a adicionar ao longo currículo de Buckethead, e é muito bom para quem gostar das melodias suaves que calmamente pousam e se assentam no ouvido do ouvinte de forma agradável, melodias essas cantadas pela guitarra de Brian Carroll, que irá sempre preferir que lhe chamem Buckethead – apenas a sua mãe lhe chama Brian. Não é bem aquele disco que tenham sempre à mão para o ouvir repetidamente, mas é daquele que sempre que for preciso, tem umas simpáticas cançõezinhas que podem servir de música de fundo para qualquer actividade que seja.
Avaliação: 7,6
excelente crítica. Aprecio muito Buckethead e esta é uma música deveras inspiradora.
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